Incubus e Succubus-----O Incubus é uma figura demoníaca intimamente associada ao vampirismo. É conhecida pelo hábito de invadir o quarto de uma mulher à noite, deitar-se sobre ela para que seu peso fique bem evidente sobre seu peito e então força-a a fazer sexo. O Succubus, a sua contraparte feminina, ataca os homens da mesma maneira. A experiência do ataque do incubus/succubus varia de extremo prazer ao absoluto terror. É, como já assinalou o psicoterapeuta Ernest Jones, o mesmo espectro de experiências descritas na moderna literatura entre o sonho erótico e o pesadelo. O incubus/succubus se parece com um vampiro na medida em que ataca as pessoas durante a noite enquanto dormem. Freqüentemente ataca uma pessoa noite após noite, como o vampiro dos ciganos, deixando suas vítimas exaustas. Entretanto é diferente do vampiro na medida em que não sugava sangue nem roubava a energia da vida.
O
incubus parece ter se originado da antiga prática de incubação, onde
uma pessoa ia ao templo de uma divindade e lá repousava. No decurso da
noite a pessoa teria um contato com a divindade, muitas vezes esse
contato envolvia relações sexuais, ou na forma de sonho ou com um dos
representantes da divindade, bem humano. Isso estava na raiz de
diversas práticas religiosas, incluindo a prostituição nos templos. A
religião de incubação mais bem sucedida estava ligada a Esculápio, um
deus da cura que se especializara, entre outras coisas, em curar a
esterilidade. O cristianismo, que equiparou as divindades pagãs aos
seres demoníacos, encarava essa prática de relações com uma divindade
como forma de atividade demoníaca.
Através
dos séculos, duas principais correntes de opinião sobre as origens dos
incubi e dos succubi competiam uma com a outra. Alguns a viam como
sonhos, invenções de uma vida fantasiosa da pessoa que experimentava
tais visitações. Outros argumentavam a favor da existência objetiva dos
espíritos malignos; eram instrumentos do demônio. No século XV os
líderes religiosos, especialmente os que estavam ligados à Inquisição
preferiam essa última explicação, ligando a atividade demoníaca dos
incubi e succubi à bruxaria. O grande instrumento dos caçadores de
bruxas, Malleus Maleficarum, "O Martelo das Bruxas", supunha que todas
as bruxas se submetiam voluntariamente aos incubi.
A
existência objetiva do incubus/succubus foi sustentada por Tomás de
Aquino no século XIII. Argumentava que crianças poderiam mesmo ser
concebidas pelas relações entre uma mulher e um incubus. Acreditava que
um espírito maligno poderia mudar de forma e aparecer como um succubus
para um homem ou um incubus para uma mulher. Alguns pensadores
argumentavam que o succubus coletava sêmen e, depois, na forma de um
incubus, depositava-o numa mulher. As freiras parecem ter sido um alvo
especial dos incubi pois os espíritos malignos pareciam ter prazer em
atormentar aqueles que haviam escolhido uma vida santa. A idéia da
existência objetiva dos incubi e succubi permaneceu até o século XVII
quando uma tendência para a compreensão mais subjetiva se tornou
perceptível.
Jones,
um psicólogo freudiano, juntou o sucubus/inccubus e o vampiro como
expressões de sentimentos sexuais reprimidos. O vampiro era visto como
o mais intenso dos dois. Em virtude das semelhanças entre vampiros e os
incubi/succubi, muitas das formas deste último aparecem freqüentemente
nas listas de vampiros diferentes pelo mundo afora, como follets
(francês), duendes (espanhol), alpes (alemão), e folletti (italiano).
Intimamente ligado ao incubus estava o mare (teutônico antigo), mara
(escandinavo) ou mora (eslavo), o espírito maligno de um pesadelo.
Jan
L. Perkowsi assinalou que as histórias do vampiro eslavo também
incluíam elementos do que parecia ser o mora. Ele os considerou no
cômputo de vampiros que tinham experimentado uma contaminação
demoníaca. Distinguiu cuidadosamente o vampiro (um cadáver reavivado) e
o mora (um espírito de forma esférica) e criticou vampirologistas como
Montague Summers, Dudley Wright e Gabriel Ronay por confundir as duas
coisas. Também criticou Jones pelo mesmo motivo. Conquanto conhecesse
que o vampiro e o mora compartilhavam o mesmo tipo de vítima (alguém
dormindo), o fenômeno do vampiro precisava ser diferenciado na medida
em que estava centrado em um cadáver enquanto o fenômeno mora não tinha
essa referência e estava centrado inteiramente na vítima que havia
sobrevivido a um ataque de espíritos malignos.
O Livro dos Vampiros, A Enciclopédia dos Mortos Vivos - J. Gordon Melton
"Vós, que sofreis, porque amais, amai ainda mais.
Morrer de amor é viver dele."
RITUAL PARA INVOCAR UM SUCUMBOS.......Bem... a experiência consiste em convidar uma Succubus ou um Incubus
para os nossos sonhos, proporcionando-nos uma noite repleta de sonhos
eróticos e sexuais Morrer de amor é viver dele."
1- Comprem Uma vela negra e uma vermelha e um incenso de canela.
2- Juntem-nas e com uma chama derretam a cera das velas ao longo do corpo da vela para que fiquem as duas coladas uma à outra.
3 -Fixem as velas, com a sua própria cera num prato de sopa e coloquem no vosso quarto (de forma a que não haja perigo de provocarem um incêndio quando as acenderem mais tarde).
4-Numa folha branca, escrevam em círculo:
Eu (vosso nome e apelido) invoco e dou autorização a espíritos sexuais* que assumam uma aparência cativante de meu gosto nos meus sonhos e me proporcionem momentos de prazer intenso nesta noite. Assim seja, Assim se faça.
5- Quando se forem deitar acendam ambos os pavios das velas e um palito de incenso de canela.
6- Leiam o que está escrito em círculo.
7- Deitem-se normalmente e durmam, desfrutem dos belos sonhos e não se admirem de acordarem no dia seguinte com a sensação de que não dormiram nada!
No dia seguinte, deitem no lixo o resto da cera e as cinzas do incenso.
Desfrutem...
O que são?
São demônios em sua natureza, porém diferenciados da grande maioria por necessitar de energia humana para sobreviver. São demônios da sedução e prazer, ligados a cultura celta. De aparência igual a qualquer humano, exalam charme mesmo sem serem realmente belos de feições.
A origem
Não se sabe ao certo quando esta raça começou a se diferenciar dos outros demônios, porém muitos ligam estes a mitologia celta. Alguns dizem que estes se separaram dos demônios no momento em que necessitaram da energia humana para viverem e então passaram a se relacionar com a sociedade.
Na trama
Esses demônios não são bons nem maus, mas agem de acordo com sua necessidade. Matam quando acham necessário, protegem quando acha que é preciso. Sugam a energia humana, principalmente a energia que emana da luxúria. Agem como mercenários e quase todos são egoístas, servindo apenas as próprias vontades. Geralmente esses demônios demarcam seu território, passando a agir mais em uma cidade, sendo assim quando outro demônio dessa raça invade um território já demarcado pode ser visto como um inimigo.
Observações Especiais
Succubus é a versão feminina desse demônio enquanto que os Incubus a versão masculina. Entretanto eles não agem necessariamente apenas no sexo oposto, não havendo distinção entre os sexos da fonte de alimento. Ou seja, vai da preferência de cada demônio, porém é quase certeza que um humano caia em sua sedução facilmente.
Incubus
Íncubo (em latim incubus, de incubare) é um demônio na forma masculina que se encontra com mulheres dormindo, a fim de ter uma relação sexual com elas. O íncubo drena a energia da mulher para se alimentar, e na maioria das vezes deixa-a viva, mas em condições muito frágeis.A palavra “incubus” ou íncubo (do latim, in-, “sobre”) é considerado alguém que está em cima de uma outra pessoa. Já um “succubus” vem de uma alteração do antigo latim succuba significando prostituta. A palavra também é considerada uma derivação do prefixo “sub-”, em latim, que significa “em baixo, por baixo”, e da forma verbal “cubo”, ou seja, “eu me deito”.
O íncubo geralmente aparece em sonhos que a vítima está sentindo prazer. Ele toma a forma mais atraente para a vítima, atraindo-a para si com seu magnetismo, sugando a energia sexual de sua parceira. Indefesa diante da situação, a vítima desse ser oferece involuntariamente sua energia, como forma de retribuição, durante os atos cometidos. Ao acordar se sente fragilizada e cansada, apesar de, na maioria das vezes, não se lembrar de nada.
Succubus
Súcubo (em latim succubus, de succubare) é um mito de um demônio com aparência feminina que invade o sonho dos homens a fim de ter uma relação sexual com eles para lhes roubar a energia vital.O súcubo se alimenta da energia sexual dos homens, e quando invade o sonho de uma pessoa ele toma a aparência do seu desejo sexual e suga a energia proveniente do prazer do atacado. Estão associados a casos de doenças e tormentos psicológicos de origem sexual, pois após os ataques se seguiam pesadelos e poluções noturnas nas vítimas.De acordo com a mitologia, são seres que podem viver aproximadamente 750 ano
Em lendas medievais do oeste, um succubus (no plural succubi) ou succuba (no plural succubae) é um demônio que toma a forma de uma mulher bonita para seduzir homens (especialmente monges), em sonhos de ter intercurso sexual. Elas usam os homens para sustentarem-se de sua energia, por vezes até ao ponto de exaustão ou morte da vítima. São de mitologia e fantasia: Lilith, Lilin (judeu), Lilitu (Sumério), e em fábulas de redações Cristãs (folclores não fazem parte da teologia cristã oficial), considerados succubi.
De acordo com o Malleus Maleficarum, ou “Código Penal das Bruxas”, os succubi recolhem sêmen dos homens com os quais copulam para que um íncubo possa, então, posteriormente, engravidar mulheres. Crianças assim nascidas eram para ser supostamente mais suscetíveis às influências de demônios.
Em algumas crenças o súcubo se metamorfosearia no íncubo com o seu sêmen recém-colhido, pronto para engravidar suas vítimas. Deve-se levar em conta a crença de que demônios não podem se reproduzir naturalmente. Porém, o íncubo poderia engravidar uma mulher a partir do sêmen obtido no ataque do súcubo.
A aparência do succubus varia, mas, em geral, elas são descritas como detentoras de uma sedutora beleza, muitas vezes com asas de morcego e grandes seios. Elas também têm outras características demoníacas, tais como chifres e cascos. Às vezes, aparecem como uma mulher atraente em sonhos que a vítima parece não conseguir retirar da sua mente. Elas atraem o sexo masculino e, em alguns casos, o macho “apaixona-se” por ela. Mesmo fora do sonho ela não sai da sua mente. Ela permanece lentamente a retirar-lhe energia até à sua morte por exaustão. Outras fontes dizem que o demônio irá roubar a alma do macho através de relações sexuais.
A palavra “succubus” vem de uma alteração do antigo latim succuba significando prostituta. A palavra é derivada do prefixo “sub-“, em latim, que significa “em baixo, por baixo”, e da forma verbal “cubo“, ou seja, “eu me deito”. Assim, o súcubo é alguém que se deita por baixo de outra pessoa, e o íncubo (do latim, in-, “sobre”) é alguém que está em cima de uma outra pessoa.
A versão do succubus conhecida como “um Al duwayce” (??? ??????) retrata o succubus como uma bonita, sedutora e perfumada mulher que vagueia no deserto nos cascos de um camelo. Enquanto outras formas de succubus participam de intercurso sexual para coletar esperma e engravidar mulheres tomando a forma de íncubus, esta succubus em especial é uma juíza da vingança sobre aqueles que cometem adultério. Ela atrai esses homens que têm relação com ela, enquanto que lâminas afiadas existentes dentro de sua vagina decepam o pênis do parceiro, deixando-o angustiante de dor. Após ter deixado o homem impotente, ela se transforma em sua forma verdadeira e o come vivo.